- walter tierno
A necessidade débil de sentir raiva
Teve um trecho em um livro que li chamado “Seu último livro de autoajuda” que me chamou atenção pela lógica com a qual concordei. O autor questionou o hábito terapêutico de atacar almofadas para “descarregar a tensão”. O argumento dele: Que a raiva não é um líquido que vai avolumando no peito e que você excreta através da violência (no caso, contra uma pobre e inocente almofada). Que esse hábito apenas reforça e/ou cria um condicionamento. O de ligar frustração à violência e à raiva. O autor propunha uma resposta que me pareceu simples e honesta. Tem problemas de raiva? Para que exercitá-la? Muito melhor seria trabalhar na eliminação dessa necessidade débil de sentir raiva.